Até conhecer-te não mais queria esta incumbência, Por sentimento algum, afeto, querença. Cativando, deixava a vaguejar, sem pudor, Sem temor e sem amor. Inconsequentemente causando dor. Teu sorriso deu-me o desejo de estar, de cuidar, Zelar, amar, não por paixão ou obrigação, mas por querer, Um querer ser, um querer seu, um querer meu E assim um só querer. Querer ser responsável por cativar-te!
Em toda minha vida, nos momentos dolorosos da minha caminhada nunca houve um manual, muito menos um dispositivo mágico, somente a fé. Errei, acertei, recomecei e ainda bem que cheguei até aqui pra que a vida me apresentasse você. E felizmente, eu nunca desisti do amor!
Melhor não baixar a guarda. Olhando minhas publicações no Instagram ontem, às vezes faço isso para checar se algo mudou se fui sem noção ou se algo precisa ser excluído, então me deparei com um designer que fiz há uns três anos com uma frase de minha autoria que dizia assim: “Eu me amo muito, não permito que ninguém me machuque, eu cuido de mim, eu tenho ciúmes de mim! Se estou armada? Sim!” Parei e fiquei observando, analisando como faço isso, pensei, eu não baixo a guarda estou sempre atenta e armada para todos e qualquer situação, assim eu cuido de mim, me protejo, mas hoje me lembrei disso e foi inevitável não refletir sobre isso e até mesmo escrever e compartilhar como me sinto. Sinto-me triste e sem saber explicar a tristeza, me sinto fraca sem saber explicar a fraqueza, então notei que algo de errado aconteceu para que eu ficasse assim, eu descuidei de mim por um momento, baixei a guarda, permiti aproximação, abri meu coração, fui sincera e transparente, mas não foi o suficiente
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