Melhor não baixar a guarda. Olhando minhas publicações no Instagram ontem, às vezes faço isso para checar se algo mudou se fui sem noção ou se algo precisa ser excluído, então me deparei com um designer que fiz há uns três anos com uma frase de minha autoria que dizia assim: -“Eu me amo muito, não permito que ninguém me machuque, eu cuido de mim, eu tenho ciúmes de mim! Se estou armada? Sim!” Parei e fiquei observando, analisando como faço isso, pensei, eu não baixo a guarda estou sempre atenta e armada para todos e qualquer situação, assim eu cuido de mim, me protejo, mas hoje me lembrei disso e foi inevitável não refletir sobre isso e até mesmo escrever e compartilhar como me sinto. Sinto-me triste e sem saber explicar a tristeza, sinto-me fraca sem saber explicar a fraqueza, então notei que algo de errado aconteceu para que eu ficasse assim, eu descuidei de mim por um momento, baixei a guarda, permiti aproximação, abri meu coração, fui sincera e transparente, mas não foi o suficient...
Eu preciso de um espaço, para ser livre, ser completa e cobrir esse buraco! Mesmo lendo o que escrevo, ninguém sabe o que sinto muito menos o que passo! Sou mulher e sou criança, sou de carne sou de osso só não sou feita de aço! Minha vida é como eu quero e o que eu quero nem é o que faço! Seria bom algumas ordens pra fugir desse embaraço! Sentimentos cheios de nós, onde deveriam ser laços, Consciência de que nada é nada mesmo e de nada é meu cansaço! Mato o tempo dando vida ao que chamariam de fracasso. Com palavras, sentimentos sem contato sem abraço. Imaginei estar em um poço, mas era apenas cansaço. Minhas palavras nem sempre são poesias, as vezes são apenas traços!
Às vezes do nada, sem nenhuma explicação plausível, começo a me questionar e sofrer muito com isto que eu nem chamo mais de diálogos mentais, estão mais para o lado de conflitos covardes. É justamente isso, covardia que realizo copiosamente contra mim, me agredindo insistentemente apenas para justificar atitudes que reconheço como inválidas e desnecessárias. Da mesma forma me questiono com o fato de estar nesse mundo com uma bagagem que fui fazendo e hoje carrego me desgastando com o peso. Por outro lado tenho sempre me acalentado com o fato de estar “entre aspas”, feliz. Sinto-me feliz por viver como me agrada, mesmo que muitos possam duvidar, minha solitude me deixa muito a vontade e confortável, pelo menos um lado meu concorda com isso. Por outro lado, a pessoa responsável pelos conflitos covardes, que sempre indaga minha vida, julga atitudes e decisões, me afronta sobre tudo. E nesse momento a questão é o fato de eu não ter muitos ou quase nenhum amigo, esse lado, ou s...
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