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Mostrando postagens de dezembro, 2015

Amigo desconhecido.

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O dia em que falou comigo, totalmente desconhecido, Não era estranho, mas, estrangeiro.  De uma terra bonita e rica, a terra dos mineiros. Pra não ser tão inocente, tentei ser atrevida,  Te fiz uma pergunta pra saber da sua vida. De propósito capciosa, para analisar sua reação, e não somente a resposta pra minha indagação. Atencioso e interessado colocou-se a responder,  Deixando claro que sua intensão era só  me conhecer. Não tinha maldade era fascínio  Naquele encontro casual que nos proporcionou o destino. Ainda a pouco te conheço e muito te estimo, Por ser  boa pessoa, um grande homem, um bom menino. Agradeço a Deus por tua vida e pela a amizade também. Peço a Ele que te guarde, protegendo de todo mal, amem! 

Novo

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Final de um, inicio de outro. Invariavelmente o mesmo seguimento, tradições, legados, heranças passadas de geração a geração envolvem esta data especial a virada do ano. Festividades, comemorações de todas a espécies, gostos e credos.  Uma confiança que se tem e não falta nos preparativos para as comemorações é a escolha da cor da roupa a se usar na ultima hora do dia do velho ano, primeira hora do dia do ano novo. Mas será que tem algum significado de fato cada cor com o desejo? Dizem que se usar branco atrai paz... Se fosse, nenhum médico ficaria em depressão, já que vivem de branco! Se amarelo atraísse dinheiro, o pessoal do correio estaria rico já disseram por aí... E se vermelho desse sorte no amor, resolvendo assuntos sentimentais, nenhum bombeiro se divorciava. O verde é esperança e por aí vai... O que sabemos mesmo é que não adianta começar o ano de branco e agir como se estivesse em trevas ou em luto o ano inteiro.  O ano não tem nada de novo se nossos pensamentos

Parecer

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Desnecessariamente fazendo uma análise dos textos aqui publicados, obviamente escritos pela mesma pessoa, no caso eu, convém lembrar isso, já que são textos circunstanciais e por isso não fica bem claro a autoria dos mesmos, até mesmo por se tratar de um blog pessoal, alguns me perguntam, é você que escreve todos? (Pausa e um esboço de sorriso no canto da boca)... Sim, sou eu. Apesar de que, costumo dizer que sou escritora e não autora.  Voltando ao fio que me trouxe até aqui hoje, dentre inúmeros motivos para isso, tenho uma razão específica agora. Sei que escrevi sobre muitas coisas, situações, sentimentos, problemas, dores, alegrias, confusões, ilusões, certezas, incertezas, esperança, espera, felicidade, tristeza, sobre momentos etc... também sobre pessoas, mesmo sem mencioná-las, mas se lerem, saberão do que se trata, entretanto, talvez tenha sido em vão todas essas despretensiosas porém opiniáticas narrativas.  Mas para observar cada caso, pensei agora no momento em que e